A ARTE DA VIDA

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Procurando entretenimento no feriado de 7 de Setembro imprensado

Hoje realmente acordei bastante indisposta, tendo que enfrentar decisões internas muito sérias, e que preciso ter resignação para chegar até março de 2012 e poder então me sentir mais livre para muitas coisas!

E por falar em resignação, ontem li um texto muito lindo sobre resignação que transcrevo para cá!

                                             RESIGNAÇÃO: UMA NOVA PERCEPÇÃO


"Diga “SIM” aos processos internos que te libertam da “prisão mental” criada por você mesmo. Deixe correr o fluxo, e, assim, aos poucos, todo o desequilíbrio psico-emocional se dissolve. Aprenda a NÃO REAGIR a cada informação externa ou mesmo informações que provenham do falso “eu” (os pensamentos, as concepções, as dúvidas, os MEDOS, a insegurança, emoções). Falo da NÃO-REAÇÃO a todos esses condicionamentos, sejam eles puramente externos ou “burburinhos” mentais. NÃO-REATIVIDADE, mas, sim, a simples observação. Se for necessário manifestar-se de algum modo, a respeito dos fatos expostos, faça-o num sentido de ação sábia, induzindo uma atitude apropriada, mas não uma de “reatividade” ao que está tentando expor-se. Antes de qualquer ação ou envolvimento, PERMITA. E, assim, tendo consciência de que a primeira resposta impulsionada pela “reatividade” é, na maioria das vezes, um NÃO, deixe atuar o SIM antes de qualquer atitude responsiva. Há um enorme poder neste SIM – é o próprio poder da vida e da consciência. Os “NÃOs” atrelam o indivíduo ao sofrimento e às perturbações externamente vivenciadas. Ou seja, esta resistência ferrenha e tensa ao processo inquietante dá maior intensidade e realidade à situação, fortalecendo-a, quando, na verdade, não existe nenhuma perturbação real. O SIM dissolve, magicamente, nossa identificação com o falso “eu interior” criado pela nossa mente mal conduzida, o “eu sofredor”. Aceite o processo e deixe que as amarras se desfaçam naturalmente e definitivamente. Este é o verdadeiro sentido da palavra “resignação”. Isto é RESIGNAÇÃO. A resignação não implica em o indivíduo aceitar o sofrimento de braços abertos, envolvendo-se e identificando-se com ele até as últimas conseqüências; é tão somente uma proposta de não-resistência e consentimento, para o propósito de desintegração, através de uma observação despretensiosa. O ser humano muitas vezes sofre por NÃO querer vivenciar determinado processo ou, então, sofre por querer algo, mas sempre de modo a NÃO ter que experimentar seu oposto. Existe sempre essa identificação com o senso de negação. Por exemplo: o indivíduo deseja viver um grande amor, ter filhos, constituir família, etc. Não há nada de errado com isso. O problema é a pessoa desejar essa experiência, porque NÃO deseja NÃO ter tal experiência, porque NÃO deseja algo contrário a isso. Ela teme a solidão, por isso NÃO quer experimentá-la de maneira alguma. O problema é que o indivíduo se liga mentalmente de tal maneira àquilo que não quer, que sempre acaba enredado nesse estado de perturbação, insegurança, temor e ansiedade/ânsia, atraindo para si justamente aquilo que teme e evita. Devemos afrouxar as amarras que nos atam a esses NÃOs e deixar que tudo flua com naturalidade. “Eu NÃO quero estar aqui...”; “NÃO é isto! Vamos para outro lugar, vamos para o futuro...”; “Isto NÃO pode estar acontecendo comigo”; “Eu NÃO mereço tanto sofrimento e infelicidade” – Tudo isso é barulho mental que impede o indivíduo de perceber o Agora e todas as maravilhosas possibilidades do Agora. Tudo bem que esse barulho mental ocorra; o importante é que a pessoa não se identifique com ele, mas apenas o observe. Simplesmente deixe o barulho manifestar-se! Não resista ou reaja desesperadamente! Então, ficará surpreso com quão rápido você irá para além disso. Na verdade, pode-se ir para muito além de qualquer coisa que VOCÊ CONSINTA COMPLETAMENTE. “Estou tão infeliz em minha vida!” – Ok, eu digo SIM à minha infelicidade, eu ME PERMITO ser infeliz, sem negação. Veja, então, o que acontece. É miraculoso o poder que circunda a realidade do que É, o poder do SIM que você introduz no NÃO. O NÃO ainda tem um ímpeto, um impulso. Ele aparecerá e reaparecerá dentro de você, a não ser que o milagre da transformação radical aconteça com você, de forma súbita, aqui e agora. Então, de uma vez por todas, o NÃO se dissolve e nunca mais retorna. Do contrário, a dissolução desse NÃO impetuoso deve acontecer de forma gradativa. Muitas vezes, o NÃO ainda tem certos impulsos, e você reconhecerá o NÃO quando ele acontecer, porque a presença está surgindo. Somente faz-se necessário observar, a cada momento, se você está na modalidade-NÃO de consciência. Há uma compressão, uma contração interior, bem como um monólogo ou diálogo em sua cabeça que se queixa desse momento e diz: “Isto NÃO deveria estar acontecendo...”; “Eu NÃO quero isto...”; “Não, não, não...” Ou, em outros casos, o NÃO se disfarça por trás de algo mais sutil, dizendo: “Bem, deve haver algo mais importante que eu preciso obter, por isso não me sinto completo. Estou feliz, mas ainda há isso ou aquilo que devo conquistar para ser integralmente feliz. Não estou interessado nesse momento, preciso obtê-lo lá; e não é para agora, é para lá, ali, etc.” Esse não é um NÃO óbvio, mas mais dissimulado. É simplesmente uma negação do Agora, porque o futuro é visto como mais importante, seja no próximo minuto, hoje à noite, no próximo fim de semana ou dentro de alguns anos, quando eu o tiver realizado. E esse é um NÃO sutil e disfarçado ao que É. Muitos não conseguem ver isso e se tornam o NÃO. Dissolva esse padrão de NÃOs e deixe que o SIM da positividade, da luz, do Agora, do “Este Momento” varra de seu Ser quaisquer processos perturbadores, obscurecedores e/ou deletérios. CONSINTA! PERMITA-SE! Relaxe, respire e DEIXE IR! Verá, então, que o sofrimento nunca existiu, que não há perturbação alguma, que você mesmo elaborou a armadilha na qual estava caindo.

Autor: J. Guilherme Miani (mais extratos de palestras proferidas por Eckhart Tolle



Bem voltando para o raiar do 7 de setembro, contando com a compreensão de meu parceiro, aceitei levantar da cama e caminhar um pouco pela cidade, para afastar as nuvenzinhas cinzas que pairavam pela minha cabeça!

E assim fomos visitar o Museu Emílio  Goeldi, nosso espaço zoobotânico, no centro da cidade de Belém e algumas quadras de minha casa.

Começamos o feriado, fotografando as tilápias do Lago do Tribunal de Contas do Estado do Pará e com ficamos felizes de mesmo em uma cidade com  assaltos e violência, pleo menos os peixes são poupados.Ficam na rua , no lago que cerca o Tribunal
.

                                  De roupa esporte, fomos continuar a andança pela cidade....
                       Vimos a calavaria da Polícia Militar deslocando-se para o local da Parada de 7 de Setembro
                                                       Passamos por nossa Basília de Nazaré
                                              E chegamos ao Museu Emíli Goeldi...
                         Nossa flora e fauna preservadas, além dos cientistas e homens comuns da Amazônia
                                      Flora e Fauna diversificada em um local central da cidade
                                              Nossas aves em profusão.....
                                                         E um marreco fujão... todo prosa
   Um espaço de entrenimento e aprendizagem
 
                                                           Árvores Milenares
                                                               Nossos mais antigos ancestrais
                                                            Uma onça solitária
                                                        Lembranças da Infãncia
                                                           A arquitetura da Amazônia


                                                                    Grutas
                                             Nosso final de passeio pelo Museu Emílio Goldi




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