A ARTE DA VIDA

sábado, 16 de outubro de 2010

Patchwork na Minha Vida

Hoje comecei o sábado pesquisando técnicas de patchwork, pois quero muito aprender a trabalhar com patch profissional!

Meu futuro como aposentada da carreira de economista, será trabalhar com este outro lado, mais lúdico, mais criativo, que é a área das artes, artes em tecido mais precisamente. Adoro fuxicos e resolvi me desafiar a trabalhar o patch profissional.


Assim hoje inicio buscsando informações básicas sobre as técnicas e irei grativamente compatilhando neste blog.


Patchwork



Introdução:



“Patchwork” é uma palavra inglesa que significa trabalho em retalhos. É uma arte muito antiga que consiste no corte de bocados de tecidos em formas geométricas, ligando-as depois para formar uma superfície de mosaico.

O trabalho mais antigo deste tipo foi encontrado na Índia e data de entre os séculos VI e IX.

Mais tarde, o patchwork estendeu-se a todos os países da bacia do Mediterrâneo, e através da Europa até a Inglaterra.

O patchwork era mais um passatempo do que uma necessidade. O seu objectivo estava muito ligado com a temperatura, já que o seu objectivo era proporcionar calor economicamente.

O patchwork renasceu através da vasta selecção de cores e tecidos existentes e o potencial de trabalho criativo é ilimitado.

Na América do Norte, o patchwork, era uma arte que fazia parte da vida doméstica e social desde que os colonos estabeleceram as suas casas na costa oriental da América. As condições de vida e os Invernos rigorosos foram factores importantes no desenvolvimento do patchwork, como meio de fornecer roupa quente de vestir e de cama.

Tradicionalmente, as raparigas aprendiam a coser com 3 anos de idade e deveriam fazer 12 colchas para o seu enchoval. A 13ª, era, claro, a mais especial – a do casamento. Porém a superstição não permitia que uma rapariga trabalhasse na sua colcha de casamento, de modo que as amigas da noiva contribuíam com as diversas partes, ligavam-nas e ofereciam a colcha já pronta, como prenda.

Assim, o patchwork, proporcionou às mulheres dos primeiros colonos americanos uma actividade a um tempo simples e tranquila, ou estimulante e complexa. Hoje, continua a ser uma forma de ocupar os tempos livres e de exercitar o talento artístico.

De todas as artes populares o patchwork é realmente único, pelo facto de não requerer grandes meios e de ter um efeito imediato. Fazem-se coisas maravilhosas e úteis de uma forma agradável.

Tecidos:


Os tecidos utilizados no patchwork não devem esticar nem desfiar com muita facilidade. A sua textura deve ser sensivelmente igual. O algodão puro é ideal para estes tipos de trabalhos.

Podem se usar vários tipos de tecidos, como por exemplo os veludos, as sedas, as malhas finas, mas estas últimas são muito difíceis de trabalhar. O essencial é evitar uma mistura de tecidos de diferentes texturas, pois um tecido pesado combinado com um leve pode fazer que este rasgue. É sempre uma boa ideia guardar os restos de tecidos de vestidos, cortinados, etc., deixando-os separados por cores em sacos de plástico.

Deve levar-se a passar a ferro todos os tecidos que se vão utilizar antes de começar o trabalho.

Evitar-se-á que o patchwork fique estragado, após a primeira lavagem, caso os tecidos encolham.


Cores e Padrões


A cor é um elemento essencial em patchwork e deve prestar-se-lhe toda atenção, antes de começar o trabalho.

É muito importante a sua gradação, isto é, a tonalidade mais escura ou mais clara que o tecido adquire quando é colocado junto de outro.

Uma maneira de combinar os tecidos é escolher cores contrastes (por exemplo: vermelho e amarelo, preto e creme, etc.), pois a mistura pode tornar-se cansativa.

Quando se procede à selecção e reunião dos tecidos, é essencial pensar no aspecto que terá o trabalho acabado e no ambiente em que irá enquadrar-se.

As possibilidades de dividir geometricamente uma superfície são ilimitadas e é este o aspecto mais interessante do patchwork!




Moldes:



Os moldes servem para cortar os retalhos. Há uma grande variedade de formas, das quais as mais vulgares são o hexágono e o losango.



Triângulo:

O triângulo é uma figura geométrica e três lados.

Em patchwork são dois tipos os tipos de triangulo mais vulgarmente usados:

- O primeiro obtém-se dividindo um quadrado pela diagonal, ou seja, o triângulo rectângulo;
- O segundo obtém-se dividindo um losango ao meio.


Quadrado:

O quadrado como molde de patchwork parece extraordinariamente simples. No entanto, se os quatro cantos não forem rigorosamente iguais, é a figura que mais imperfeições apresenta.



Hexágono:

Como primeira experiência em patchwork, o hexágono (figura de seis lados iguais) é de longe a mais simples. Seis hexágonos dispostos à volta de um outro formam uma roseta simples. E fazendo uma roseta, aprendem-se todas as técnicas básicas do patchwork.



Losango:

Podemos aqui considerar dois tipos de losango: o losango simples e o losango alongado.

- Losango simples: é feito a partir de um hexágono e forma uma estrela de 6 pontas.
- Losango alongado: é feito a partir de um octógono (figura geométrica de oito lados iguais) e forma de uma estrela de 8 pontas.


Pentágono:

Figura geométrica de 5 lados iguais – precisa de outras figuras para formar uma superfície uniforme. Doze pentágonos iguais formam automaticamente uma bola. Pode derivar-se um pentágono alongado de um losango, retirando-lhe um vértice. Seis destas figuras combinadas com um hexágono formam uma estrela muito original.


Conclusão:


São inúmeras as possibilidades de aplicação do patchwork, tudo dependendo da capacidade criativa de cada um e da finalidade que se tiver em vista.


Texto retirado http://www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/eductecnol/eductecnol_trab/patchwork.htm#vermais




2 comentários:

Anônimo disse...

Primeiramente quero dizer que amei esse novo look do seu blog! Tá show!

Nossa, quanta coisa sobre patch hein?!?! tem muita coisa que eu nem sabia!

Adorei tudo!

Bjim!

A Arte da Vida disse...

Isa querida, queria muito melhorar minha competência na publicação deste blog, mas ainda não dominei a técnica. Não consegui sequer publicar as fotos! Salve-me querida!Beijos